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O risco de não fazer

(*) Claudemir Oribe é Mestre em Administração, Consultor e Instrutor de MASP, Ferramentas da Qualidade e Gestão de T&D. E-mail claudemir@qualypro.com.br.

03/09/2018

“Intraempreendedores são sonhadores que fazem.“

Gifford Pinchot III

A ideia de empreendedorismo parece, à primeira vista, bastante sedutora. Afinal, quem não gostaria de ter pessoas altamente determinadas e motivadas, dispostas a dar tudo de si na busca de soluções para problemas da empresa? A prática de libertar pessoas das amarras organizacionais, permitindo que ajam de forma livre, diferente e sistêmica, para inovar e criar valor, é chamada de empreendedorismo interno, ou empreendedorismo corporativo.

Embora se acredite que a ação empreendedora aconteça somente para o desenvolvimento de novos negócios, ela pode ser empregada também para a criação de mudanças, o que certamente inclui a obtenção de melhores resultados. E, muito mais do que oportunidades para inovar, o que não faltam, são resultados que poderiam estar melhores. Entretanto, produzir resultados pode não ser fácil. Existem barreiras e dificuldades de toda ordem, inclusive humanas, que precisam ser vencidas. Se fosse fácil produzir resultados, qualquer um faria.

Para ajudar nesse processo, um empreendedor interno, que tenha as aptidões necessárias ou que seja treinado pela empresa, pode fazer uso de um conjunto metodológico consistente que, somado à sua disposição e vontade inabalável, poderia multiplicar sua própria capacidade de realização. Essa metodologia é aquela que compõe o MASP e algumas ferramentas da qualidade.

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